terça-feira, 30 de junho de 2009

ideias de alfabetizaçao (blog Coordenadores Pedagogicos blogados em Rede by Silvana Marmo) maravilhoso vale a pena visitar.....

Dicas e mais dicas:

Use jogos educativos nas suas aulas.

- Desenvolva atividades lúdicas com seus alunos.

- Procure introduzir cada novo conteúdo de forma diferente.

- Mude a disposição das cadeiras e mesas na sala de aula.

- Faça os alunos participarem das aulas.

- Troque de ambiente e dê aula no pátio da escola, por exemplo.

- Explore cartazes, vídeos, filmes.

- Traga jornais e revistas para a sala de aula.

- Aproveite todo o ambiente escolar.

- Crie aulas diferentes e divertidas.

- Elabore situações problemas para os seus alunos resolverem.

- Busque auxílio nos meios de comunicação.

- Troque experiências com os colegas.

- Valorize as opiniões de seus alunos.

- Peça sugestões aos seus alunos quando for preparar suas aulas.

- Faça trabalhos em pequenos grupos ou grupos sucessivos.

- Solicite uma avaliação das suas aulas aos seus alunos.

- Incentive e estimule a aprendizagem dos seus alunos.

- Deixe transparecer que você acredita e valoriza o seu trabalho.
(Artigo de Maria Luiza Kraemer)

Jogos e atividades - ALFABETIZAÇÃO

Analise cada jogo abaixo e aplique aos alunos de forma a ajudarem a refletirem sobre a escrita e leitura.


1- Jogo dos 7 erros : a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, substitui uma letra por outra que não faça parte da palavra. A criança deve localizar essas 7 substituição.



2- Jogo dos 7 erros : a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, inverte a ordem de 2 letras (ex: cachorro – cachroro). A criança deve achar esses 7 erros.



3- Jogo dos 7 erros : a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, omite uma letra. O aluno deve localizar os 7 erros.



4- Jogo dos 7 erros : a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, acrescenta 1 letra que não existe. A criança deve localizar quais são elas.



5- Jogo dos 7 erros : a profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e substitui 7 palavras por outras, que não façam parte do texto. O aluno deve achar quais são elas.



6- Jogo dos 7 erros : a profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e omite 7 palavras. O aluno deve descobrir quais são elas.



7- Jogo dos 7 erros : a profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e inverte a ordem de 7 palavras. O aluno deve localizar essas inversões.



8- Jogo dos 7 erros: a profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e acrescenta 7 palavras que não façam parte dele. A criança deve localizar quais são elas.



9- Caça palavras: a profª monta o quadro e dá só uma pista: "Ache 5 nomes de animais" por exemplo.



10- Caça palavras : a profª monta o quadro e escreve, ao lado, as palavras que o aluno deve achar.



11- Caça palavras no texto: a profª dá um texto ao aluno e destaca palavras a serem encontradas por ele, dentro do texto.



12- Jogo da memória : o par deve ser composto pela escrita da mesma palavra nas duas peças, sendo uma em letra bastão, e a outra, cursiva.



13- Jogo da memória: o par deve ser idêntico e, em ambas as peças, deve haver a figura acompanhada do nome.



14- Jogo da memória: o par deve ser composto por uma peça contendo a figura, e a outra, o seu nome.



15- Cruzadinha: A profª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança pôr o nome. Mas, para ajudá-las, faz uma tabela com todas as palavras da cruzadinha em ordem aleatória. Assim, a criança consulta a tabela e "descobre" quais são os nomes pelo número de letras, letra inicial, final, etc.



16- Cruzadinha: A profª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança pôr o nome. Mas, para ajudá-las, faz um quadro com todos os desenhos e seus respectivos nomes, para que a criança só precise copiá-los, letra a letra.



17- Cruzadinha: A profª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança escreva seus nomes.



18- Bingo de letras : as cartelas devem conter letras variadas. Algumas podem conter só letras do tipo bastão; as outras, somente cursivas; e outras, letras dos dois tipos, misturadas.



19- Bingo de palavras: as cartelas devem conter palavras variadas. Algumas podem conter só palavras do tipo bastão; as outras, somente cursivas; e outras, letras dos dois tipos.



20- Bingo: a profª deve eleger uma palavra iniciada por cada letra do alfabeto e distribuí-las, aleatoriamente, entre as cartelas. (+/- 6 palavras por cartela). A profª sorteia a letra e o aluno assinala a palavra sorteada por ela.



21- Bingo : as cartelas devem conter letras variadas. A profª dita palavras e a criança deve procurar, em sua cartela, a inicial da palavra ditada.



22- Quebra cabeça de rótulos : a profª monta quebra cabeças de rótulos e logomarcas conhecidas e, na hora de montar, estimula a criança a pensar sobre a "ordem das letras"



23- Dominó de palavras: em cada parte da peça deve estar uma palavra, com a respectiva ilustração.



24- Ache o estranho: a profª recorta, de revistas, rótulos, logomarcas, embalagens, etc. Agrupa-os por categoria, deixando sempre um "estranho" (ex: 3 alimentos e um produto de limpeza; 4 coisas geladas e 1 quente; 3 marcas começadas por "A" e uma por "J"; 4 marcas com 3 letras e 1 com 10, etc.) Cola cada grupo em uma folha, e pede ao aluno para achar o estranho.



25- Procure seu irmão : os pares devem ser um rótulo ou logomarca conhecidos e, seu respectivo nome, em letra bastão.



26- "Procure seu irmão": os pares devem ser uma figura e sua respectiva inicial.



27) Jogo do alfabeto: Utilize um alfabeto móvel (1 consoante para cada 3 vogais).

Divida a classe em grupo e entregue um jogo de alfabeto para cada um.

Vá dando as tarefas, uma a uma:

v levantar a letra ___

v organizar em ordem alfabética

v o professor fala uma letra e os alunos falam uma palavra que inicie com ela.

v formar frases com a palavra escolhida

v formar palavras com o alfabeto móvel

v contar as letras de cada palavra

v separar as palavras em sílabas

v montar histórias com as palavras formadas

v montar o nome dos colegas da sala

v montar os nomes dos componentes do grupo



2 Pares de Palavras

Objetivo: utilizar palavras do dicionário

Destreza predominante: expressão oral

Desenvolvimento: O professor escolhe algumas palavras e as escreve na lousa dentro de círculos (1 para cada palavra). Dividir a classe em duplas. Cada dupla, uma por vez, dirigir-se-á até a lousa e escolherá um par de palavras formando uma frase com elas. A classe analisará a frase e se acharem que é coerente a dupla ganha 1 ponto e as palavras são apagadas da lousa. O jogo termina quando todas as palavras forem apagadas.



29) Formando palavras

Número de jogadores: 4 por grupo.

Material: 50 cartões diferentes (frente e verso) – modelo abaixo.






Um kit de alfabeto móvel por grupo (com pelo menos oito cópias de cada letra do alfabeto)

Desenvolvimento: Embaralhe os cartões e entregue dez deles para cada grupo;
Marque o tempo – 20 minutos – para formarem a palavra com o alfabeto móvel no verso de cada desenho. Ganha o jogo o grupo que primeiro preencher todos os cartões.

Variações:
Classificar (formar conjuntos) de acordo:

v com o desenho da frente dos cartões;

v com o número de letras das palavras constantes dos cartões;

v com o número de sílabas das palavras dos cartões;

v com a letra inicial;

Profª Lourdes Eustáquio Pinto Ribeiro

(didatica@didatica.com.br - http://www.didatica.com.br)



30) Treino de rimas

Várias cartas com figuras de objetos que rimam de três formas diferentes são colocadas diante das crianças. Por exemplo, pode haver três terminações: /ão/, /ta/, /ço/. Cada criança deve então retirar uma carta, dizer o nome da figura e colocá-la numa pilha com outras figuras que tenham a mesma rima. O teste serve para mostrar as palavras que terminam com o mesmo som. Ao separá-las de acordo com o seu final, juntam-se as figuras em três pilhas com palavras de terminações diferentes.



31) Treino de aliterações

Em uma folha com figuras, a criança deve colorir as que comecem com a mesma sílaba de um desenho-modelo (por exemplo, desenho-modelo: casa; desenhos com a mesma sílaba inicial: caminhão, cama, caracol; desenhos com sílabas iniciais diferentes: xícara, galinha, tartaruga). A mesma atividade pode ser depois repetida enfatizando-se a sílaba final das palavras (por exemplo, desenho-modelo: coração; desenhos com o mesmo final: televisão, leão, balão, mão; desenhos com finais diferentes: dado, uva, fogo).



32) Treino de consciência de palavras

Frases com palavras esquisitas, que não existem de verdade, são ditadas para a criança, que deve corrigir a frase. Substitui-se a pseudopalavra por uma palavra correta. Por exemplo, troca-se "Eu tenho cinco fitos em cada mão" por "Eu tenho cinco dedos em cada mão". Nesse jogo, palavras irreais são trocadas por palavras que existem de verdade, deixando a frase com sentido. Mostra-se que, ao criar frases com palavras que não existem, essas não têm significado.



33) Batucando

A professora fala uma palavra e o aluno "batuca" na mesa de acordo com o número de silabas.



34) Adivinha qual palavra é: A professora fala uma palavra (BATATA) e os alunos repetem omitindo a sílaba inicial (TATA) ou a final (BATA)



35) Lá vai a barquinha carregadinha de ...

A professora fala uma sílaba e as crianças escolhem as palavras.



36) Adivinhando a palavra

O professor fala uma palavra omitindo a silaba final e os alunos devem adivinhar a palavra. (ou a inicial)



37) Quantas sílabas? A professora fala uma palavra e a criança risca no papel de acordo com o número de sílabas (ou faz bolinhas)



3 Descoberta de palavras com o mesmo sentido

Ajude o aluno a perceber que o mesmo significado pode ser representado por mais de uma palavra. Isso é fácil de constatar pela comparação de frases como as que se seguem:

* O médico trata dos doentes
* O doutor trata dos doentes

Forneça, em frases, exemplos do emprego de sinônimos de uso comum como:

* Bonita, bela;
* Malvado, mau;
* Rapaz; moço
* Bebê; neném;
* Saboroso; gostoso



39) Descoberta de palavras com mais de um significado

Com essa atividade, os alunos perceberão que palavras iguais podem ter significados diferentes. Ajude-os a formar frases com as palavras: manga, botão, canela, chato; corredor; pena, peça; etc



40) Respondendo a perguntas engraçadas

Faça-as pensar sobre a existência de homônimos através de brincadeiras ou adivinhações:

* a asa do bule tem penas?
* O pé da mesa usa meia?
* A casa do botão tem telhado?



41) Escrita com música: 1) dividir os alunos em equipes de 4 elementos; 2) distribuir, entre as equipes, uma folha de papel; 3) apresentar às equipes uma música previamente selecionada pelo professor; 4) pedir que o aluno 1 de cada uma das equipes registre, na folha, ao sinal dado pelo professor, suas idéias, sentimentos, emoções apreendidas ao ouvir a música; 5) solicitar-lhe que, findo o seu tempo, passe a folha ao aluno 2, que deverá continuar a tarefa. E assim sucessivamente, até retornar ao aluno 1, que deverá ler o produto final de todo o trabalho para toda a classe.

Observação: a folha de papel deverá circular no sentido horário.



42) Conversa por escrito: 1) dividir a classe em duplas; 2) entregar a cada uma das duplas uma folha de papel; 3) pedir às duplas que iniciem uma conversa entre seus elementos (ou pares), mas por escrito.

Observações: 1) a dupla poderá conversar sobre o que quiser, mas deverá registrar a conversa na folha recebida; 2) a dupla não precisará ler sua conversa à classe; apenas o fará, se estiver disposta a tanto.

Objetivo específico dessa atividade: ensejar a reflexão sobre as diferenças entre a linguagem oral e a escrita.



43) Interpretando por escrito: 1) dividir os alunos em equipes de 4 elementos cada uma; 2) numerá-los de 1 a 4; 3) distribuir, entre as mesmas, pequenas gravuras (se possível de pinturas abstratas); 4) solicitar que cada uma das equipes registre, por escrito, o que entendeu sobre os quadros propostos; 5) ler as interpretações obtidas.



44) Brincando com as cores: 1) dividir a classe em equipes de 4 elementos; 2) numerar os participantes de cada uma; 3) distribuir, entre elas, as cores: atribuir uma cor (vermelho, verde, amarelo, azul, etc.) a cada uma das equipes ou grupos; 4) pedir que cada um dos elementos de cada uma das equipes registre, numa folha de papel que circulará entre os participantes, suas impressões a respeito da cor recebida; 5) solicitar das equipes a leitura das impressões registradas.

Observações: a mesma atividade poderá ser realizada, mas sem a entrega de cores às equipes. Neste caso, cada um dos grupos deverá produzir um pequeno texto sobre uma cor, sem nomeá-la, mas procurando "dar pistas" a respeito da mesma, a fim de que os colegas possam descobri-la. Algumas equipes poderão ler seus textos e, se a cor não for descoberta, o professor poderá organizar uma discussão sobre esse fato, apontando, alguns fatores que talvez tenham dificultado a não identificação. Outra atividade com cores poderá ser a dramatização por meio de gestos, ou mímica, de uma cor escolhida pela(s) equipe(s).



45) Compondo um belo texto-poema:1) dividir os alunos em equipes ou grupos; 2) indicar a cada uma três substantivos - chave do poema: mar, onda, coqueiro; 3) marcar, no relógio, 10 (dez) minutos para a composição dos poemas; 5) expor, no mural de classe, os textos produzidos pelas equipes.



46) Cinema imaginário: 1) dividir a sala em equipes ou grupos; 2) apresentar às equipes três ou quatro trechos (curtos) de trilhas sonoras de filmes; 3) solicitar que os alunos imaginem cenas cinematográficas referente às trilhas ouvidas; 4) interrogar os alunos sobre o que há de semelhante e o que há de diferente nas cenas imaginadas por eles.

"A partir das respostas a essas perguntas, o professor discutirá, com os alunos, o papel do conhecimento prévio e o das experiências pessoais e culturais que compartilhamos, para que possamos compreender textos (verbais, não-verbais, musicados, ...)



47) Criação de um país imaginário: 1) dividir os alunos em equipes ou grupos; 2) pedir-lhes que produzam um texto, com ou sem ilustração, descrevendo um país imaginário, de criação da equipe; 3) solicitar que cada uma dessas leia para as demais o texto produzido por ela; 4) afixar, no mural da sala, os textos produzidos pelas equipes.



4 " Se eu fosse ...": 1) dividir a classe em equipes ou grupos; 2) pedir que cada uma complete as lacunas ou pontilhado com o nome de um objeto, animal, planta, personagem ou personalidade humana que gostaria de ser; 3) solicitar que escrevam e/ou desenhem a respeito do que gostariam de ser; 4) pedir que exponham suas produções aos colegas; 5) sugerir que as coloquem no mural ou varal de classe.



49) Homem e natureza ou homem x ecologia: 1) dividir a classe em equipes ou grupos; 2) pedir que ouçam as canções "Sobradinho" – Sá e Guarabira ( disco 10 anos juntos, BME – RCA, CD ou DVD) e "Passaredo" – Francis Hime e Chico Buarque ("Meus caros amigos" – Philips); 3) explicar aos alunos o seguinte: a canção "Sobradinho" trata do rio São Francisco, que nasce na região Sudeste e deságua na região Nordeste do país, e das conseqüências do represamento dessas águas para a população que vivia nos municípios de Remanso, Casa Nova, Santo Sé, Pilão Arcado... com a construção de uma barragem no salto do Sobradinho. A canção "Passaredo", por sua vez, focaliza a destruição da fauna e o desequilíbrio do ecossistema, provocados pelo homem; 4) solicitar às equipes que comentem, escrevam e/ou desenhem sobre o que compreenderam a respeito de cada uma das canções ouvidas por eles.

cruza

atv. matematica

atividade

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Excelentes sites de pesquisa.... (net)




Esta é a relação dos sites que se encontram no NTE para uso ofline pelas escolas que não possuem internet,ou possuem
conexão discada, que dificulta o uso pelos alunos.
NOME DA PASTA


ENDEREÇO DO SITE

CONTEÚDO/comentários

Agua4
www.daev.org.br\educacao\ciclodaagua.html

A água
O ciclo da água
Abastecimento
Onde tratamos
O esgoto
Tratamento do esgoto
Links em verde não funcionam


Trem encantado

http://www.tremencantado.hpg.ig.com.br/

Bom para séries inicias, com mágicas, jogos, som e várias atividades
Tem letras de músicas infantis
Tem que ter paciência para entrar o site, mas depois funciona bem.

Vacina1

http://www.canalkids.com.br/saude/corpo/vacinas.htm




Canalkids - Sites sobre vacinas
Links internos funcionando:
O poder das vacinas
Quem tem medo de vacina?
circulação
respiração



Agua
Canalkids


www.canalkids.com.br\meioambiente\sos\ciclo.htm

O ciclo da água
Sem links - com a seta mostra o que acontece no meio ambiente para acontecer o ciclo da água
Tem texto sem link
Link água no planeta não funciona
Agua no corpo


www.vidagua.org.br\portalverde\agua.html

Água no mundo
Água no corpo humano
Água no Brasil
Desperdício de água
saneamento
Agua1
Canalkids


www.canalkids.com.br\meioambiente\planetaemperigo\planeta.htm

Planeta terra ou planeta água?
Bom para séries inicias
Os links internos funcionam OK
Alguns links externos não funcionam
Agua2


www.tvcultura.com.br\aloescola\infantis\chuachuagua\ciclo.htm

A água e a nossa vida
Quanta água!
Êpa! A água sumiu
Com a palavra: o gelo!
O ciclo da água
Combata o desperdicio
História em quadrinhos
Lega! Para séries iniciais
Links funcionando legal! Até os jogos
Agua5

www.moderna.com.br\moderna\agua\parasaber3.html

Mudanças de estado fisico da água,ciclo,distribuição,consumo
Agua6
www.ecolnews.com.br\agua\ciclo.htm

Texto sobre o ciclo da água
Agua7
www.comciencia.br\reportagens\aguas\aguas09.htm

Tudo sobre a água. Site muito bom para pesquisa, tem até um poema sobre a água!
Agua8
www.saned.com.br\saned\est-elevatoriaeldorado\t1ii.htm

Agua e tratamento da água
Agua9
www.geocities.com\_esabio\agua\agua.htm

Água no planeta
O ciclo da água
Como a água perde sua pureza
A contaminação do oceano
O manejo racional da água
Funcionando muito bem!
Aids
www.canalkids.com.br\saude\corpo\vacinas2.htm

O poder das vacinas
Links em azul não funcionam
Funcionando bem os seguintes links
Sistema digestivo
Respiração
Os túneis do ar
Alimentação
www.canalkids.com.br\alimentacao\index.html

Bem legal! Funcionando bem!
Grupos de alimentos:
Construtores
Energéticos energéticos
Delicia de cardápio
Chocolate, uma doce história
Animais

www.freepgs.com\animalworldc\index.html

links funcionando bem
sites com fotos e textos sobre animais diversos, paisagens e sobre a África
África
aves
mamíferos
marinhos
paisagens
primatas
répteis e anfíbios

Animais marinhos
www.ubatubapraiagrande.com.br\animaismarinhos.htm

Baleias, cavalos marinhos, cetáceos, foca, golfinhos, leões marinhos, morsa, pinguins, tartaruga marinha
Link sobre baleias funcionando legal
Arte

www.ariadnedecker.com.br\index.html

site da artista plástica Ariadne Decker
obras -histórico links para obras não funciona. Acesse arquivos das obras nesta pasta.
Cães2


www.cachorrosegatos.com\index.html

site criado por veterinário sobre o convívio com cães e gatos, com fotos e textos sobre o assunto

Cães3
www.planeta.terra.com.br\lazer\caomania\index.html
site com tudo sobre cães, raças, comportamento
links funcionando bem

Canalkids
Desenho animado
www.canalkids.com.br\arte\cinema\magia.htm

Com aúdio. Fala como fazer um desenho animado. Link interno ( O desenho animado veio antes do cinema?)funcionando bem.
Canalkids dinossauros especial
www.canalkids.com.br\especial\dino\index.html

Bem acessível para crianças
A era dos gigantes
Era mezozóica
A Era dos lagartos terríveis
A máquina do tempo não faz todos os links
Use a barra de rolagem( no pé da pagina) para fazer os links, está funcionando legal
Castro alves

www.secrel.com.br\jpoesia\calves1bio.html




biografia
o navio negreiro
imagem de castro alves não abre
Contando histórias
www.contandohistoria.com\index.html

site ótimo para séries iniciais, com música, e figuras coloridas
Dá para criar histórias com as crianças e enviar para publicação
histórias divertidas
fábulas
histórias enviadas


Contos de fada
http://www.contaconto.hpg.ig.com.br/
vários contos
declaração universal dos direitos das crianças
inconveniente:
aparece janela solicitando para conectar, clicar sobre permanecer off-line
link p/ contos sertanejos, não funciona
estando online dá para contar um conto e enviar
atividades interessantes que encontrei e que funcionam:
trava língua
clipart
gifs de filmes infantis
imprimir e recortar
midis

Cores
www.guiadobuscador.com.br\cromopuntura\2.htm
a teoria da luz e das cores
tem um link no final da página que direciona para artigos sobre assuntos diversos:
doenças infantis
problemas do sistema endócrino
a cromopuntura
a teoria da luz e das cores
a teoria das células
as principais cores e suas indicações
a importância das cores na nossa vida
medicina esogética
os caminhos da nossa vida
flores e cores
o sistema imunológico


Cores
www.significados\geocities.yahoo.com.br\anjoscelestiais\nova_pagina_16.htm

Página sobre significado das cores básicas
Cores3
www.fisica.ufc.br\coresluz.htm
site sobre as cores da luz
Como Isac Newton explicou a separação das luz do sol
As cores do arco iris
Somando e subtraindo cores - as cores da televisão
O que é um espectro
Experiências sobre cores para fazer em casa ou na feira feira de ciências

Corpo humano1
http://www.corpohumano.hpg.ig.com.br/

É lento para entrar, mas tendo paciência é um site bem completo sobre o corpo humano, tendo informações sobre todos os sistemas.
Corpo humano2

www.drgate.com.br\almanaque\atlas\atlas.htm

Atlas do corpo humano
Sistemas: circulatório, digestivo, excretor, muscular, nervoso,ósseo, reprodutor, respiratório e sentidos.
Funcionando bem os links internos.
Corpo humano3
http://www.webciencia.com/

Ótimo para trabalhos de pesquisa sobre o corpo humano
Corpo humano4
http://www.ocorpohumano.com.br/

Site desenvolvido por estudante do 2º grau sobre o corpo humano
Tem um jogo da forca com palavras relativas ao corpo humano ..legal!
Cultura indigena
www.cdpara.pa.gov.br\cultura\indigena\indigena.html

Ótimo site sobre cultura indigena
Povos indígenas
Etnias indígenas
Terras indígenas
Troncos linguísticos
Economia indígena
Indio e meio ambiente
Arte indigena
Filosofia&lei
Dinossauros1
www.dinosaur.hpg.ig.com.br\principal.htm

Todos os links internos das seções: a ciências e dinossauros funcionam. Os demais estão buscando links externos e portanto não funcionam.
Dinossauros2
www.avph.hpg.ig.com.br\dinossauros.htm

Bom para pesquisa, tem textos e fotos
Demora um pouco um link interno para outro, mas funciona!
Disney1
www.omelete.com.br\quadrinhos\artigos\base_para_news2863.html

Site com informações sobre criações da disney. Depende da proposta de trabalho, como pesquisa de revistas e demais atividades, pode servir. Alguns links não funcionam
Dolls

http://www.dolls.virgula.com.br/




Muito legal!Bonecas (meninos e meninas)virtuais para montar
Tem corpinhos, roupas, sapatos

Egito
www.geocities.com\Athens\Agora\5555\index.html

O fascinio do Antigo Egito
Links internos funcionando bem e links deste titulos também:
Culto aos animais
Vida Cotidiana
Pirâmides
Site bem rico sobre Egito Antigo
Tenha paciência para carregar os links porque funcionam!
Egito1
www.pegue.com\egito\index.html

Links do império funcionando bem. Incoveniente de aparecer janela para permanecer offline
Fala sobre o Egito atual também com informações gerais de população , etc..
Observar que são só textos.Talvez melhor usar com alunos à partir de 3º série.
Era do gelo
Canalkids
www.canalkids.com.br\arte\cinema\era.htm



Magia da animação
A era da computação gráfica
Show de efeitos especiais funciona
Demais links em vermelho não funcionam
Era pré histórica
www.historiadaarte.com.br/arteprehistorica.html

Fala sobre arte pré histórica
Parte de texto está OK
O link para imagens não funciona
Estações do ano
www.rede-nonio.min-edu.pt\1cic\agrup_ovar\estacano.htm

Site portugues sobre as estações ano. Observar que segue o calendário da Europa
Neste site se encontram diversos assuntos. O professor deve explorar antes para ver que grande potencialidade ele tem.
Vai encontrar assuntos sobre meio ambiente, datas especiais e muito mais.
Explore e aprecie, as crianças vão adorar
Estilismo e moda

Falando de moda, criando gêneros, adolescentes vestem roupas e fazem genero
Fenomenos naturais
www.colvero.com\fenomenos\index.htm

Fotos de fenomenos naturais como a chuva, granizo, tempestade de raios
Folclore
www.folclore\sitededicas.uol.com.br\cfolc.htm

Este site é maravilhoso. Explore e veja quantas possibilidades de uso
Tem lendas, fábulas, contos infantis, histórias visuais, contos contados por crianças
O inconveniente é que aparece a janela onde tem que clicar para permanecer offline
Alguns links que buscam páginas externas não funcionam. Mas experimente e vá bem longe com o site
Formigas2


Pequeno texto sobre formigas
Geografia


Geografia1
Canalkids
www.canalkids.com.br\cultura\geografia\vocesabia\02.htm

As fatias da terra - fala sobre os meridianos e paralelos de forma bem acessível para o ensino fundamental
Imagensdiversas

Alfabeto animado
Animais
Caricaturas
Figuras
Flores
Fundos
Fundos1
imagens
Imigrantes espanhóis
www.riogrande.com.br\historia\colonizacao2.htm

Banners e link para outros municipios não funcionam. Tem um texto bom sobre imigração espanhola no RS . Clicando nas duas mãos no pé da página acessa outros links sobre RS. Esta é uma parte do site RS Virtual
Imigrantes italianos
www.imigrantesitalianos.com.br\index.html

Site sobre imigração italiana. Alguns links que fazem busca externa , não funcionam
Imigrantes japoneses
www.terrabrasileira.net\folclore\influenc\japones.html

Site bem legal, com fotos e texto sobre histórico
Imigrantes japoneses2
Canal kids
www.canalkids.com.br\meioambiente\vocesabia\julho02.htm

Link para China e Japão não funciona off line
Bem acessível
Indios no brasil
www.webciencia.com\09_indios.htm

Site sobre as tribos brasileiras e sobre a Amazônia
Jornal meio ambiente
www.jornaldomeioambiente.com.br\index.html

Jornal com informações gerais sobre preservação
Lixo
www.conhecimentosgerais.com.br\preserveomundo\lixo-e-reciclagem\index.html

Lixo e reciclagem. Links em azul funcionando ok
Lixo1
www.lixo.com.br\index.html

O que fazer com a parte reciclável do nosso lixo
Mamiferos
www.mamiferos\curlygirl.no.sapo.pt\mamiferos.htm

Site muito bom, bem completo para ser usado como fonte de pesquisa. Pesquisando sobre animais? Use este site, principalmente à partir da 4º série
Mamiferos1
www.brazilnature.com\fauna\mamifero.html

Peixes,anfíbios, répteis, mamíferos, aves
Meio ambiente
www.infocefet.hpg.ig.com.br\index.html

é um trabalho interdisplinar entre geografia e informática
atrapalha entradas de propaganda e necessidade de clicar na janela para aparecer offline
Meio ambiente1
www.achetudoeregiao.com.br\ANIMAIS\o_que_e_meio_ambiente.htm

Site muito bom e completo sobre meio ambiente, animais, agricultura
Meioambiente2
www.apoema.com.br\index.html

Projeto APOEMA - educação ambiental
Links de busca externa não funcionam
Meios de comunicação
Canal kids
www.canalkids.com.br\tecnologia\meios\index.html

Bem acessível, com histórico dos meios de comunicação: rádio, televisão, satélites, internet
Meteoros
www.cosmobrain.com\cosmobras\res\meteoros.html

Site sobre chuva de meteoros
Fala o que são meteoros e sobre datas de chuvas de meteoros anuais
Links não funcionam
Meteoros1
www.clubedeastronomia.com.br\asteroi.html

Asteróides, meteoros, meteoritos
Meteoros5
www.rio.rj.gov.br\planetario\arquivos\chuva.htm

Sobre chuva de meteoros
Meteoros6
www.geocities.yahoo.com.br\rgregio2001\meteoros1.htm

Sobre meteoros, links funcionando
Micróbios1
Canal kids
www.canalkids.com.br\higiene\guerra\chato.htm

Fala sobre micróbios , cuidados com a higiene
Micróbios2
Canal kids
www.canalkids.com.br\higiene\banho\index.html

Fala sobre micróbios e higiene. O que não funciona no anterior funciona neste
Mingau digital
www.mingaudigital.com.br\index.html

Bom para ensino fundamental. Alguns links não funcionam, mas no geral é muito legal
Sugere atividades , tem jogos etc..
Tem links para fazer pesquisa sobre ciências, geografia..ingles, folclore
Explore e aproveite
Mitologia grega
www.mitologiagrega.ubbi.com.br\index.html

Site bem legal sobre mitologia grega, com lendas e tudo o mais. Inconveniente de ficar parecendo janela pedindo para conectar
Mitologia grega1
www.suapesquisa.com\mitologiagrega\index.html

Características da Mitologia Grega, principais mitos e lendas, deuses gregos, minotauro, medusa, hércules, a influência da religião na vida política, econômica e social dos gregos

Mitologia grega3
www.geocities.yahoo.com.br\mitologica_2000\mitologia.htm

principais mitos - os principais deuses
Moda almanaque
www.mre.gov.br\cdbrasil\itamaraty\web\port\artecult\moda\apresent\index.html

História, museus da moda, desfiles, lançamentos
Moda no Brasil1
www.uol.com.br\modabrasil\biblioteca\grandesnomes\index.htm





Grande nomes da moda no Brasil
Funcionando bem
Moda2
www.mre.gov.br\cdbrasil\itamaraty\web\port\artecult\moda\apresent\index.html

Fibras elásticas, jeans, camisetas
Moda4
www.anhembi.br\php\museudamoda\index.html



Museu virtual da moda:bastidores,exposição virtua(trilhas do tempo)l,imagens, exposição virtual(trajes matrimoniais)
Mônica
www.perdigao.com.br/monica/indexe17b.html?acao=jogos

Jogos da mônica - sete erros, labirinto, quebra- cabeça, receitas
morcegos
www.morcegolivre.vet.br\morcegos1.html

Site bem legal para explorar sobre morcegos
Bom para todas as idades
Música
Canal kids
www.canalkids.com.br\arte\musica\instrumentos.htm

Tem um desfile de intrumentos de samba . É bem legal, clicando sobre os intrumentos se ouve o som.
Links da barra de rolagem não estão funcionando.
Novo hamburgo
www.novohamburgo.rs.gov.br\index.html

Site oficial sobre Novo Hamburgo
Ossos
www.aguaforte.com\oi\ossos.html

Fala sobre os ossos no ser humano
Como evitar fratura no bebe
Sobre roupas para crianças
A importância das brincadeiras para as crianças
Peixes1
www.peixes1\users.allnet.com.br\neon\index.html


Site sobre peixes ornamentais
Links para site interessantes não funcionam
Pequeno artista
www.pequenoartista.com.br\index-2.html

Site com atividades e curiosidades: jogos, desenhos, ritmos musicais, poesia etc. Os links internos funcionam bem
Planetas
Canal kids
www.canalkids.com.br\cultura\ciencias\astronomia\index.html

Uma viagem cósmica , boa para séries iniciais. Fala sobre sistema solar,eclipse
poesia
www.casadacultura.org\Literatura\Poesia\O_que_e_Poesia_Artigos\idx_Artigos_O_que_e_Poesia.html

Definições de poesia. Links em portugues funcionando bem.
Poesia1
www.encantoepoesia.hpg.ig.com.br\index.html

Definição de poesia, prosa, verso,
Inconveniente de janelas solicitando permaner offline e janela de propaganda do IG
Poesias1
www.tvcultura.com.br\aloescola\literatura\poesias\index.html

Coletânea de poemas e canções da MPB de autores e períodos diversos.Cada texto é seguido de breve análise, literária e/ou gramatical, que aponta interessantes caminhos para apreciar a poesia.


Profissoes
www.uol.com.br\aprendiz\n_revistas\revista_profissoes\index.html



Site bem completo sobre profissões, com comentários sobre a situação das mesmas no mercado de trabalho. Exige leitura;
Frames não funcionam offline
Profissoes2
www.guiadeprofissoes.com.br\index.html

Exige leitura. Traz comentários sobre escolha da profissão, momentos de refletir sobre escolhas erradas.. etc.. Bom para ensino médio
Profissoes3
www.10emtudo.com.br\profissoes\default_1.html

Áreas biológicas, exata, humanas
Reciclagem
www.atibaia.com.br\sucata\index.html

Programa educacional para reciclagem
Reciclagem1
www.loucosporlixo.com.br\index.html

Site "loucos por lixo" . Site de uma associação que tenta falar sobre o lixo de forma simples à todos
Reciclagem2
www.seletivarecicle.hpg.ig.com.br\mapa.html

Demora um pouco para entrar , mas é bem legal. Fala sobre reciclagem de vidro, papel,plástico e metal
Repteis
escolas\repteis\saudetotal.com\animais\cobras\index.html
Site bem bom sobre cobras.
Tem generalidades, aspectos morfológicos e funcionais, principais cobras venenosas do Brasil, reconhecimento das cobras venenosas, o que se deve fazer se for mordido por cobra venenosa, como atuam os venenos das cobras
Rio do Sinos
www.comitesinos.com.br\index.html

Tudo sobre o Rio do Sinos
Projeto Peixe Dourado
rodeio
www.apasfa.org\futuro\rodeios.html

Rodeios: crueldade ou diversão?
Alguns links funcionam e direcionam para apresentações sobre animais em power point
Rodeio2
www.ranchodaamizade.tripod.com.br\index.html

Site sobre RS - Rancho da Amizade - diversidades gauchas, incluindo, rodeios, danças, tradições, bandeiras e mapas
Rodeio3
www.america.globo.com\Novela\America\0,,AA936680-4197,00.html

Site da Globo, novela América - Regras de competição, diferentes modalidades, os personagens de um rodeio
Links para personagens da novela América
Saude
Canal kids
www.canalkids.com.br\saude\vacina\index.htm

Funcionando bem.
Cinco sentidos, hábitos saudáveis, corpo humano, história da medicina, célebre cérebro, cuidado com a dengue
Seca
Canal kids
www.canalkids.com.br\meioambiente\planetaemperigo\seca.htm

Água no planeta. Bem acessível.Fala sobre a seca no nordeste,sobre o desvio do Rio São Francisco
serpentes
www.serpentes\pentcha.tripod.com.br\index.html

Tudo sobre serpentes.. cuidado com o veneno J
Serpentes1
www.zoologiarn.hpg.ig.com.br\serpentes.htm

Lento para carregar.Inconveniente de entrar página promocional e janela que tenta conectar
Belas fotos com texto explicativo
Serpentes3
www.butantan.gov.br\materialdidatico\Numero5\numero5.htm

Links não funcionam, mas o texto sobre diferenciação das serpentes é bem interessante.
Simbologia das cores
www.tintaspig.com.br\simbologia.htm

Página com signicados de cada cor (cores básicas)
Sistema solar
www.solarviews.com\portug\homepage.htm

Demora para entrar, mas tem bastante material para pesquisa sobre o sistema solar. Planetas, luas , cometas , asteróides e mais...Bom até para ensino médio
Sistema solar1
www.ciencia-cultura.com\ciencias00\terraI.html

Muito bom para séries iniciais. Tem sistema de rotação e translação, imagens dos planetas etc..
Uma interessante opção de acesso: infantil, básico e avançado
Sistema solar2
www.minerva.uevora.pt\itic\1998_1999\ceu\sistemas.htm
l
Muito bom, links funcionando bem para todos os planetas. Bem acessível
Sistema solar4
www.netguest.com\anderson\sistemasolar.html

Sistema solar. Bem acessível.
Site brasil
www.brasilchannel.com.br\index.html

Uma viagem pelo Brasi:Regiões , mapas, site completo do brasil. Inconveniente de aparecer janela pedindo para conectar
Smilinguido
www.smilinguido.com.br\index.html

Site bem legal sobre smilinguido
Sonhos
www.mistico.com\p\sonhos\index.html


tsunami
www.surfway.com.br\link_interview\interview_tsunami.html

Texto sobre a onda da morte
Tsunami3
www.aquivoceacha.com.br\ava\internas\tsunami.htm

Entendendo o que são as ondas gigantes
tubarão
www.tubarão\educar.sc.usp.br\licenciatura\98\deyves.html

O tubarão branco. Fotos legais..
Tubarão1
Canal kids
www.canalkids.com.br\central\arquivo\meio_megaboca.htm

Bem acessivel.. sobre o tubarão megaboca
Links em azul não funcionam
tubarões
www.tubaroes.vilabol.uol.com.br\index.html

Diversos tipos de tubarões. Funcionando legal, inclusive com fotos
tudoanimais
www.saudeanimal.com.br\lagartixa_mauritania.htm

Site bem completo sobre animais, inclusive lagartixa!
vulcoes
http://www.vulcoes/geocities.yahoo.com.br%5Cvulcoes%5Cindex.html

Vulcão e mitologia
Vulcoes1
www.eps-dr-correia-mateus.rcts.pt\introducao.html


Trabalho de alunos de 7º série sobre vulcões, bem acessível e interessante
Vulcoes2
www.vulcoes2\domingos.home.sapo.pt\vulcoes_1.html

Site bem completo para pesquisa sobre vulcoes; Desenhos explicativos


Dica1: Quando abrir o site deslize o mouse sobre os links (onde aparecer a maõzinha) olhe na barra inferior se está buscando fora ou na própria pasta. O que busca fora, tentando conectar na internet, não abre, porque estamos offline. Online tudo funciona OK.
Dica2: Para um melhor funcionamento, copie as pastas que quiser utilizar na máquina ( não rode à partir do CD)
Dica3: Não copie todas as pastas porque ocupa um espaço bem grande no HD

quinta-feira, 25 de junho de 2009

INCLUSÃO, APROVAR OU REPROVAR? QUAIS OS PARÂMETROS...


Um dos grandes conflitos que vêm acompanhando o processo da inclusão escolar de crianças com Necessidades Educativas Especiais (NEEs), é o da promoção. A criança pode ser aprovada, passar para a série seguinte, sem ter aprendido tudo o que foi ensinado? Ou tudo o que se pretendia que aprendesse? Ela pode ir adiante sem ter atingido aquelas aprendizagens consideradas básicas no percurso acadêmico regular, que vão variar nas diferentes séries, tais como alfabetização e conceitos lógico-matemáticos? Ela pode seguir com uma turma que tem outro nível de funcionamento, que está em outro patamar de aprendizagem? Mantendo o olhar da padronização e da impossível homogeneidade que por muito tempo regeu a escola, ficaria claro que as crianças que não atingissem determinados objetivos, não poderiam ser aprovadas.Porém, o enfoque inclusivo veio modificar esta forma determinista e quantitativa de definir aprendizagens e estabelecer os parâmetros para os avanços. A análise sobre a aprovação ou reprovação de uma criança com Síndrome de Down (ou com qualquer outra dificuldade de aprendizagem ou deficiência) exige uma ótica qualitativa, um levantamento dos progressos do aluno utilizando novos critérios, personalizando ensino e avaliação e empregando parâmetros coerentes com o pensamento inclusivo.

E que critérios são esses? O que pode e deve ser analisado antes de decidir se uma criança passa de ano ou não? Quando falamos de inclusão, nota e rendimento não bastam, é necessário que outros parâmetros entrem em questão (análise esta que deveria ser comum para todas as crianças).

- na aprendizagem: a criança aprendeu alguma coisa? A resposta a esta pergunta tem várias implicações, sendo a mais simples, caso o aluno tenha evoluído pouco ou quase nada durante o ano letivo, a reprovação sumária. Porém, chegar ao final do ano com um aluno que não aprendeu nada e atribuir apenas a ele e a sua síndrome essa responsabilidade, incorre no risco de repetir erros, perpetuar atitudes de exclusão, pois muitas vezes é a abordagem da escola que não surte efeitos positivos sobre a criança. Inclusão e aprendizagem significam que a criança está presente, está participando e está adquirindo conteúdos.

Toda criança pode aprender, toda criança parte de um patamar inicial e atinge outro, cresce e se desenvolve. A socialização, padrões de condutas comportamentais, regras sociais, certamente fazem parte das aquisições de um aluno na escola, mas não podem ser as únicas. A criança precisa aprender, progredir em outras áreas também, como na linguagem, nos aspectos cognitivos, psicomotores e emocionais. Ou seja, ela pode, além dos conteúdos curriculares, mais frequentemente submetidos a avaliações, se desenvolver nos aspectos menos formais do ensino regular, mas que contam muito no crescimento da criança incluída: ela pode aprender a trabalhar em grupo, a respeitar regras, a permanecer em uma atividade por tempo cada vez maior, a reter informações, pode aumentar seu vocabulário, melhorar sua preensão do lápis, ou aprender a esperar sua vez no jogo. Parecem aprendizagens simples que podem passar despercebidas ou pouco valorizadas no âmbito escolar que não tiver sensibilidade suficiente para rever seus critérios de esforço e sucesso. Reter a criança na mesma série, portanto, em nome de um "amadurecimento" ou maior tempo para aprender, sem profundas modificações no que e como lhe foi ensinado e que querem que repita, é atitude irresponsável.

Todas as crianças podem aprender, o aproveitamento escolar é individual, cada um se beneficia de alguma forma de uma aprendizagem. Na análise qualitativa e quantitativa da aquisição de conhecimentos de uma criança com NNEs, incorporando aspectos informais, entrevistas, observações, valorizando o processo e não apenas os resultados, adequando as avaliações ao processo ensino-aprendizagem e possibilitando formas diversas de expressão do aprendido, vamos verificar que aquisições ocorrem, que ela aprende.

Todas as crianças merecem ser avaliadas levando-se em conta suas características pessoais de tempo e estilo de aprendizagem, seus conhecimentos prévios e necessidades especiais e, partindo disso, merecem o estabelecimento de um programa que respeite estes aspectos. Se o programa traçado para aquela criança não surte o efeito desejado e esperado, o problema está no programa, e não na criança. A escola precisa constantemente se reavaliar, se reorganizar e redefinir objetivos e estratégias, oferecer alternativas de expressão, buscando interesse e motivação para a aprendizagem, tanto de todos os aluno quanto da professora.

E caso ela tenha aprendido um pouco? Não aprendeu o mesmo que os colegas, mas aprendeu? É nesse momento que outros critérios devem ser analisados.- o relacionamento professor/aluno: a compatibilidade entre professor e aluno ajuda e enriquece o desenvolvimento, pois a motivação de um motiva o outro. Inclusão é processo novo, desequilibra, transforma. Alguns professores se fortalecem, descobrem dentro de si mesmos uma capacidade de ensinar, seja a quem for. Outros se conscientizam de suas fraquezas, e podem ser dominados pelo desânimo, que vai refletir no aprendizado da criança. A professora que, estimulada, estimula seu aluno, é um dado a ser observado. Às vezes o vinculo formado entre a professora e o aluno pode ser tão forte que escola e/ou família se vêem tentados a manter a criança com aquela professora por mais um ano, para evitar novas dificuldades.

Não é ideal para a inclusão nem a professora que super-protege o aluno, nem a que subestima suas capacidades, e nem aquela que trabalha pela sua "normalidade", esperando da criança que ela alcance os colegas. Cada criança com SD terá suas habilidades e dificuldades, e sua aprendizagem, respeitando seus limites, deve ser esperada e exigida. Se a professora busca alcançar com o aluno o nível de aprendizagem do resto da turma, terá como resultado uma frustração generalizada, tanto da criança, quanto dos pais e dela própria. É importante, portanto, que a professora olhe para seu aluno com SD vendo além do que ele mostra, para poder vê-lo como mais um aluno, ao qual ela vai se adaptar para conseguir atingir com ele seu máximo potencial (que pode ser diferente dos colegas, mas é o seu potencial. Ao invés do olhar exigente, que vê as dificuldades, os problemas a serem enfrentados, lançar ao aluno um olhar desafiador, que acredita, que investe no potencial e nas habilidades, e sente orgulho a cada pequena conquista. A escola atua exigindo da criança aquilo que estiver dentro de seu campo de possibilidades, expandindo-o.

- o relacionamento com os colegas: Ambientes heterogêneos fazem crescer. Uma das grandes forças da inclusão é oportunizar a todas as crianças a convivência com as diferenças, aprendendo a respeitar as dificuldades e ritmos de aprendizagem de colegas com vários níveis de funcionamento. Este processo também é aprendizagem, também demanda adaptações, exige que a professora desenvolva este respeito no grupo, que valorize a diversidade e a ajuda mútua, identificando e superando obstáculos que possam surgir. Com o passar do tempo, a turma da criança com SD a conhece bem, sabe como ajudá-la, quando motivá-la a fazer sozinha, entende seu modo de se comunicar. Ou não.

Pode acontecer de a criança estar em uma turma que não soube acolhê-la, não a recebeu adequadamente, não a incluiu nas brincadeiras e festas, podendo ser pela não-interferência da professora, ou por um funcionamento próprio do grupo. E mesmo a turma que recebe bem e é adequada, deve ser observada para que se verifique se não ocorre uma super-proteção e infantilização do colega com SD. Nestes casos, a turma e sua professora precisam rever conceitos, passar por uma reformulação, em que se privilegie o senso de colaboração mútua.

- nível de autonomia: tão importante quanto o desenvolvimento cognitivo, é a capacidade da criança de ser autônoma, de ser independente nas atividades de vida diária e de cuidar de suas coisas, aspectos que devem ser trabalhados e valorizados em casa e na escola. O nível de autonomia deve ser suficiente para que a criança não seja dependente de seus colegas e professora nos aspectos básicos do dia-a-dia.

- linguagem: a criança com NEEs pode não entender tudo o que lhe é dito, e pode não se expressar muito bem. O importante é que compreenda as emissões feitas de forma adequada para ela, e que se faça entender, mesmo que não através da fala. O modo como a criança está se comunicando é fator a ser considerado na decisão final, levando sempre em conta que a convivência da criança com SD com outras crianças sem dificuldades comunicativas faz com que se beneficiem com a experiência com padrões de fala mais evoluídos, e não mais atrasados do que os delas.

- idade dos colegas: como bem se sabe a criança com SD pode apresentar atraso no seu desenvolvimento cognitivo e lingüístico. Porém, seu desenvolvimento físico, fisiológico e social são coerentes com sua idade cronológica. Grandes diferenças de idades e tamanhos entre as crianças podem comprometer os relacionamentos, e os focos de interesse demasiadamente divergentes podem dificultar a formação de vínculos e compatibilidades.

- comportamento da criança: distúrbios da conduta, comportamentos evitativos como fugas da sala de aula, agressividade, incomodar os colegas ou negar-se a fazer atividades, são sinais bastante claros de que algo não vai bem. Muitas vezes, comportamentos inadequados podem ser a forma mais eficiente de comunicação e inter-relação que a criança consegue estabelecer. É importante que se avalie onde está a causa destes comportamentos: na dificuldade em relação à aprendizagem, no relacionamento com os colegas, nas tarefas diferenciadas, na atenção obtida, na conscientização da deficiência. Definindo o elemento gerador do conflito, o professor pode direcionar mais adequadamente sua decisão sobre a permanência ou não daquele aluno naquela série, além de procurar a superação da causa detectada ou não reforçar o comportamento negativo.

- demanda da família: cada família tem uma expectativa em relação ao seu filho e à inclusão. Algumas famílias preferem que a criança permaneça mais tempo em uma mesma série para alcançar aprendizagens. Outras valorizam mais o vínculo com os colegas. Outras depositam tamanha confiança e afeto em determinada professora, que preferem que o filho permaneça com ela por mais um ano. A família deve ser ouvida e seus anseios analisados como mais uma variável desta equação.

- conceitos básicos: e o que fazer quando aquisições consideradas tão fundamentais quanto a alfabetização e conceitos lógico-matemáticos tais como noções de quantidades e operações básicas não tiverem acontecido ainda? No que se refere à alfabetização, devem se buscar alternativas da escrita e leitura, adaptando-se as formas de registrar conteúdos, de expressão gráfica através de desenhos ou colagens, da aceitação das respostas orais enquanto a palavra escrita ainda não estiver disponível. Alfabetização é importante, mas não é tudo. Há outros canais para aprender e para demonstrar o que foi aprendido. O percurso da aprendizagem de crianças com SD é longo e sem limites além daqueles estabelecidos pelos adultos. A grande maioria das pessoas com SD aprende a ler e escrever em diferentes fases, alguns bem pequenos, outros mais próximos da adolescência. Portanto, não podemos desistir por achar que a alfabetização não ocorrerá, mas também não devemos reter o aluno indefinidamente numa série esperando que esta alfabetização aconteça.

Em relação à Matemática, é preciso considerar e explorar o fato de que a criança vive os conceitos matemáticos desde bem pequena, quando separa carrinhos ou seleciona roupas de boneca, quando divide figurinhas ou fala da posição das coisas, quando classifica objetos ou põe a mesa. Observar e valorizar como estes conceitos são organizados e aplicados no dia a dia serão referências importantes em sua aprendizagem.

- aspecto legal: toda criança tem direito de acesso, direito de permanência e direito de progresso dentro da escola. Não há como reter um aluno indefinidamente em uma série.

- auto-determinação: "nada por nós, sem nós". A criança pode ter sua aprendizagem como um projeto de vida seu, e não apenas de seus pais e professores. Ela precisa ser ouvida, estimulada para investir em si mesma, para adquirir habilidades e fazer escolhas. Se a criança não parece ter entendido a importância da aprendizagem em seu desenvolvimento, ela tem uma lacuna de base a ser preenchida.

- o efeito emocional: reter uma criança que está em movimento, que está se desenvolvendo (mesmo que pouco), que está se esforçando dentro de seus limites, integrada e dedicada, pode funcionar como um freio, trazendo uma mensagem de que não vai dar conta, de que não é suficiente. O resultado é a desmotivação, pois a criança percebe que seu empenho não é valorizado.

Quando a reprovação é necessária, sendo considerada importante para o amadurecimento e crescimento da criança, deve-se deixar claro para todos, pais, aluno e para o próprio professor, que reprovar não é punição nem fracasso.

Uma reprovação só deverá ser considerada quando for uma medida que tem como objetivo atender às necessidades da criança e não de fugir das dificuldades da escola.A decisão sobre aprovar ou reprovar uma criança com necessidades educativas especiais incluída em classe regular deve ser resultado de profunda análise, em que se pesem todos os dados levantados, associados ao bom-senso da escola e ao consenso dos pais e profissionais envolvidos. Como em tudo que se refere à aprendizagem e à inclusão, não existe uma verdade única, nem uma fórmula que defina esta decisão. O que deve existir é o respeito à criança, resultado de um conhecimento profundo e individualizado de suas habilidades, potenciais e necessidades específicas.
Fonte: http://www.reviverdown.org.br/

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Narrativa de Enigma....

Certa manhã, um conhecido advogado de um rico e excêntrico magnata procurou o Inspetor Arruda para uma conversa curiosa. xxxxContou que seu cliente, o Dr. R.K. Asso, estava sendo sabotado por uma misteriosa quadrilha de ladrões de carga. Contou ainda que a tal quadrilha, elegera como alvo para suas investidas, sua frota de transporte de valores. xxxxOficialmente, o milionário que ele representava, não fazia questão das perdas materiais uma vez que o seguro cobria tudo, mas, o problema era com a imagem da sua empresa, daí a sua preocupação. xxxxAssim, discretamente, pedia que o caso fosse investigado. Recomendou apenas sigilo
Ao ser convocado para esclarecer os detalhes do caso, o milionário logo afirma que suspeita dos seus concorrentes. xxxxExplica então o caso de um acidente, o mais recente, cujo veículo ainda se encontrava no local, a temível curva da Colina Negra, um recanto deserto, aparentemente o preferido pelos seus supostos inimigos para atacá-lo. xxxxEle então relata a versão oficial dos ocupantes do carro forte acidentado. Conta que eles, de repente se viram cercados no local, por homens armados que lhes ameaçaram. Na ânsia de escapar ao cerco, se chocaram contra a grade de proteção da estrada, e cairam no abismo. Ninguém se feriu, mas a carga em dinheiro se perdera ao pegar fogo. Xxxx
Concluindo o relato, ele formalmente acusou seus concorrentes, e mesmo disse seus nomes. xxxxComo a cena do acidente ainda estava intocada, o Inspetor Arruda resolveu ir lá pessoalmente para entender melhor o que acontecera. O local era uma estrada deserta localizada no alto de um monte conhecido como Colina Negra. Era um trecho perigoso uma vez que estava localizado numa curva bem acentuada da estrada. xxxxOlhando do topo da colina, o Inspetor viu ainda em chamas o carro forte lá no fundo do abismo. Marcas de pneus no chão perto da grade de proteção, mostravam que haviam derrapado antes de se chocar com a mesma e arrebentá-la. Xxxx
Trata-se sem dúvida de um caso complicado, pensa o Inspetor. xxxxMas não para alguém acostumado a enxergar detalhes, que facilmente continuariam ocultos diante da maioria dos observadores. Examinando com cuidado a cena do acidente, ele conclui que o milionário está mentido, quando diz que foi sabotado pelos seus concorrentes. xxxxclaro que ele não pode acusá-lo sem provas, mas as provas existem. Você sabe por que o Inspetor Arruda está tão certo disso?

O Caso da Curva da Colina Negra

O Inspetor Arruda sabe que ele está mentindo porque pretende, através da calúnia, desacreditar seus concorrentes e assim afastá-los do seu caminho. Para isso, forjou as histórias de sabotagem e por último a acidente na Curva da Colina Negra. Ele percebeu que a grade de proteção da estrada, não aparenta ter sido arrebentada com o impacto do veículo. Se tivesse sido atingida pelo veículo, o ferro da grade estaria contorcido para o lado de dentro, em direção ao abismo, e não ao contrário, em direção à estrada. Isso apenas indica que ela foi arrebentada intencionalmente, certamente puxado da estrada por um guincho, e depois o veículo foi jogado. O Inspetor também sabe que, com o dinheiro que possui, o milionário jamais será preso, mas terá um prejuízo à altura da sua ganância, para limpar seu nome, e talvez até aprenda a lição!
(Essa narrativa foi retirada de um site que eu recomendo muitoooo... www.sitededicas.com.br, vale a pena acessar)

Revista Nova Escola (10)


Título
Aprendendo a ler embalagens e etiquetas

Autor
Suzana Mesquita Moreira Professora, coordenadora pedagógica e formadora de professores

Série
Educação Infantil e 1ª série

Tempo necessário
Uma semana

Introdução
Por que ensinar a ler etiquetas e embalagens? As etiquetas e embalagens são portadores de textos que cumprem a função de informar. Dizem a composição do produto, que cuidados são exigidos para seu funcionamento e manutenção, data de validade, modo de usar e de armazenar o produto... Veiculam textos escritos curtos e utilizam imagens. Ser capaz de compreender esses textos é fundamental para o exercício da cidadania e, se bem utilizados na alfabetização, podem trazer contribuições importantes também para os avanços dos alunos no processo de aquisição de procedimentos de leitor da escrita verbal e não-verbal.

Seqüência didática
Esta seqüência de trabalho centra-se em atividades de leitura baseadas numa proposta significativa de alfabetização. Visa, com isso, formar leitores e escritores, e não apenas decifradores do sistema. Para organizar essa seqüência é preciso considerar:
Os conhecimentos prévios dos alunos. Neste caso, o grau de familiaridade com esse tipo de texto. Ou seja, é preciso saber que conhecimentos os alunos já têm sobre as embalagens e etiquetas. O que imaginam que possa estar escrito e onde podemos encontrá-las.
Os conhecimentos dos alunos sobre o sistema alfabético. Quais alunos já são capazes de ler e quais são capazes de antecipar o significado de uma mensagem apoiados em recursos como as imagens, por exemplo.
As características concretas do grupo. Como se trata de atividades que os alunos realizarão em grupos, saber o que os alunos já sabem é fundamental para organizar bons agrupamentos.
As diferenças individuais. Possivelmente há diferenças no grupo em relação ao conhecimento sobre os textos com os quais se trabalhará. Conhecer e levar em conta esse conhecimento é importante para se definir quais resultados de aprendizagem podem ser esperados.

Objetivos
Ao final das atividades, espera-se que o aluno esteja apto a:
Reconhecer situações em que faz sentido buscar informações nas embalagens e etiquetas.
Identificar o tipo de informação possível de ser encontrada em cada texto desses portadores.
Identificar as principais informações trazidas nas embalagens e nas etiquetas.
Utilizar estratégias de leitura para buscar informações nos textos: antecipar o significado; utilizar as informações não verbais; utilizar o conhecimento de mundo; auto corrigir-se quando as antecipações não forem confirmadas pelo texto.

Recursos didáticos
Embalagens de produtos diversos
Etiquetas ou reproduções das mesmas (destas que vêm pregadas no interior dos tênis, nas roupas de cama, de mesa e banho e nas vestimentas pessoais)
Papel sulfite
Cola

Organização da sala
Cada tipo de atividade exige uma determinada organização.
1ª atividade – pequenos grupos de no máximo 4 alunos. Garanta que cada grupo tenha alunos com mais informação e aluno com menos informação.
2ª atividade – com a sala toda. Organize um círculo.
3ª atividade – em pequenos grupos. Podem ser os mesmos grupos da atividade 1. É importante que os alunos trabalhem com o mesmo grupo durante um tempo para melhorar o relacionamento com os colegas.

Desenvolvimento da atividade/ procedimentos
1º dia – atividade 1
Leve para a classe embalagens e etiquetas que você recortou. Se não for possível, faça reproduções (tire cópias de embalagens para manter as características originais do portador).Tente garantir embalagens e etiquetas de produtos que sejam comuns onde você mora. Isso é importante para que alunos possam antecipar significados. Se o produto não for conhecido esta antecipação ficará prejudicada.
Organize grupos. Cada grupo recebe uma embalagem ou etiqueta. As crianças devem identificar qual o produto e o que deve estar escrito. Entregue a embalagem e peça ao grupo para responder:
Qual é o produto?
Para que ele serve?
O que deve estar escrito na embalagem?
Onde está o nome do produto? (Peça para que apontem).
Quais outras informações devem estar escritas?
Por que existem letras grandes e letras pequenas? Peça para que colem a embalagem recebida no papel sulfite e apresente para a sala. Como lição de casa, solicite aos grupos que procurem outras etiquetas e embalagens.

2º dia - atividade 2
Vamos achar a embalagem? Recolha as embalagens trazidas pelos alunos. Cole-as na lousa. Organize um círculo com os alunos de forma que todos possam ver todas as embalagens. Diga à turma que todos vão participar de um jogo. Você diz o nome de um produto e as crianças devem procurar na lousa onde está a embalagem correspondente. Combine algumas atitudes com os alunos. Levantar a mão, por exemplo, quando achar. Se podem ou não levantar do lugar para procurar melhor. Se precisarem de dicas, devem pedi-las. Comece o jogo. Fale o nome do primeiro produto. Você pode também iniciar por dicas: “Serve para escovar o dente”; “ Usamos quando vamos lavar o cabelo”. Chame os alunos para pegar e embalagem. Explore as informações da embalagem. Verifique o prazo de validade e discuta por que essa informação aparece na etiqueta. Leia as informações sobre a composição e armazenamento do produto e todas outras informações importantes que estão na embalagem. Discuta com os alunos o que pode acontecer com alguém que compra um produto sem ler a embalagem.
Orientação: Durante o jogo, vá chamando os alunos. Para aqueles com menos informação dê dicas do tipo “Começa com a mesma letra do seu nome”, “ Tem seis letras”.
Lição de casa: peça às crianças que perguntem aos adultos com quem moram se costumam ler as embalagens quando vão comprar algum produto.

3º dia - atividade 3
Leve para a sala de aula etiquetas diversas. Em pequenos grupos os alunos devem identificar quais mensagens devem estar escritas em cada uma delas. Pergunte onde podem ser encontradas. Explore alguns símbolos muito utilizadas por essas etiquetas, como indicações de como lavar, como passar etc. Você pode também pedir para identificar o tamanho da roupa, se estiver trabalhando com peças de vestuário. Como eu posso fazer para ter certeza que a roupa irá me servir, sem vestir a roupa?


Avaliação
Observe a produção dos alunos e registre-a conforme a pauta de avaliação abaixo.

Nome do aluno
Identifica o produto nas embalagens
Utiliza as imagens e o contexto para antecipar o significado
Não precisa das imagens para dar significado ao texto
Reconhece as situações de uso das embalagens e etiquetas


Sugestões para trabalho interdisciplinar
As atividades com etiquetas e embalagens permitem fazer conexões com outras áreas de conhecimento. Ao trabalhar com embalagens, pode-se classificar os produtos por sua origem, discutir processos de industrialização e uso de tecnologia. Outra possibilidade é a conexão com a Matemática. As atividades também podem estar relacionadas com a educação para o consumo e podem possibilitar estudos temáticos: alimentação, brinquedos etc.


Bibliografia
Psicopedagogia da língua escrita – AnaTeberosky - Editora Unicamp
Escrever e ler – volumes 1 e 2 – Lluís M. Curto, Maribel M.Morillo e Manuel M. Teixidó – Artes Médicas
Aprendendo Português – César Coll e Ana Teberosky – E. Ática
Aprendizagem da Linguagem escrita – Liliana T. Landsmann – E. Ática.
Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Boas atividades....(internet)

Brincando com o barbante

Grupo: alunos de pré-escola à 4a série.

Objetivos: a dinâmica é uma ótima oportunidade para você observar melhor o comportamento da turma.

Tempo: 1 aula

Local: A brincadeira pode acontecer na classe ou no pátio, dependendo do tamanho da turma.
Material: bastam um rolo de barbante e uma tesoura sem ponta para começar a brincadeira.Desenvolvimento: Forme com os alunos uma grande roda e, em seguida, cada criança mede três palmos do cordão, corta para si e passa o rolo adiante. Sugira que cada um brinque com o seu pedacinho de barbante.
Balançando o cordão no ar ou formando uma bolinha com ele, por exemplo, as crianças podem perceber sua textura, flexibilidade e versatilidade. Depois, toda a turma, incluindo o professor, cria no chão um desenho com o seu pedaço de barbante.
Prontas as obras, o grupo analisa figura por figura. Comentários e interpretações são muito bem-vindos.
Após percorrer toda a exposição, cada um desfaz o seu desenho e amarra, ponta com ponta, seu barbante ao dos vizinhos.
Abaixados ao redor desse grande círculo feito de cordão, as crianças devem criar uma única figura.
Proponha que refaçam juntos, alguns dos desenhos feitos individualmente. No final, em círculo, a turma conversa sobre o que cada um sentiu no decorrer da brincadeira.
Enquanto as crianças escolhem juntas qual o desenho irão fazer e colocam a idéia em prática, o professor aproveitará para observá-las. Nessa fase da brincadeira surgem muitas idéias e cada aluno quer falar mais alto que o colega.
Alguns buscam argumentos para as suas sugestões, outros ficam chateados, debocham da situação, ameaçam abandonar a roda e, às vezes, cumprem a palavra.
O professor deve ficar atento ao comportamento da turma durante esses momentos de tensão. Eles serão produtivos se você abandonar sua posição de coordenador e deixar o grupo resolver seus impasses, ainda que a solução encontrada não seja, na sua opinião, a melhor.

Conclusão: Por meio desse jogo, os alunos tomam consciência de seu potencial criativo e se familiarizam com as atividades em equipe.
É muito interessante repetir a brincadeira com a mesma classe semanas depois. É hora de comparar os processos de criação com o barbante, avaliando a evolução do grupo diante de um trabalho coletivo.


Lógicos

Jogo “O mestre mandou”


Objetivos:Os alunos farão comparações cada vez mais rápidas quando estiverem pensando na peça que se encaixe em todas as condições dos atributos ditados pela professora.
Preparação:Material: Uma caixa de Blocos Lógicos, composto por quarenta e oito blocos geométricos, composto de quatro tipos de “figuras”: círculo, triângulo, quadrado e retângulo; que variam em três cores: azul, vermelho e amarelo; em dois tamanhos: pequeno e grande; e em duas espessuras: fina e grossa.
Desenrolar:Os alunos deverão encontrar a peça que obedeça à seqüência de comandos estabelecida pela professora.
A seqüência poderá ser iniciada com os atributos: círculo, azul e grosso.
Os alunos escolherão a peça correspondente. O comando seguinte é mudar para a cor vermelha. Eles selecionarão um círculo grosso e vermelho. Em seguida, devem mudar para a espessura fina. Então, um círculo vermelho e fino deverá ser selecionado.
A professora poderá continuar acrescentando comandos ou apresentar uma seqüência pronta.
Faça depois o processo inverso. Os alunos serão apresentados a uma nova seqüência de comandos, já com a última peça.
Eles deverão reverter os comandos para chegar à peça de partida.
Conclusão:A atividade é essencial para o entendimento das operações aritméticas, principalmente a adição como inverso da subtração e a multiplicação como inverso da divisão.
Brincando com o dicionário
Objetivos:O uso do dicionário amplia o vocabulário, melhora a interpretação da leitura e esclarece as dúvidas ortográficas.
Através desse jogo o aluno sente-se incentivado a descobrir o significado da palavra desconhecida e familiariza-se brincando com o uso do dicionário.
Preparação:Material: Um dicionário, folhas de papel, lápis ou caneta, lousa para anotar as respostas e a pontuação dos grupos.
Desenrolar:Divida a classe em grupos. Apenas um dicionário será utilizado por um grupo a cada rodada.
O primeiro grupo, que terá o dicionário em mãos, escolherá uma palavra do dicionário que ache desconhecida por todos, falando-a em voz alta para os demais grupos.
Se houver algum integrante de qualquer grupo que saiba a resposta correta ao ser anunciada, antes de começar a rodada, marca 4 pontos para o seu grupo.
Cada grupo escreverá numa folha um significado para a palavra, inclusive o grupo que tem o dicionário em mãos, que colocará a definição correta.
A professora recolhe as folhas e lê todas as definições, inclusive a correta. Escreve as respostas na lousa.
Cada grupo escolhe a definição que achar certa.
O grupo conta a definição correta.
A professora marca na lousa os pontos dos grupos de acordo com a seguinte regra:
2 pontos = para o grupo que deu a resposta correta.
3 pontos = para o grupo que escolheu a palavra, se ninguém tiver acertado ou 1 ponto para cada acerto por grupo.
4 pontos = para o grupo que tiver um integrante que saiba a resposta correta ao ser anunciada, antes de começar a rodada.
O jogo continua até que todos os grupos tenham escolhido a palavra no dicionário ou até que algum grupo tenha atingido um número de pontos estipulado anteriormente pela classe.


ComprimentoMedida de Comprimento - Dinâmica

Grupo: crianças a partir de cinco anos.

Objetivos: desenvolver a noção de estimativa, equivalência e medida por meio de comparações. A dinâmica desse exercício estimula o raciocínio e a percepção das crianças em relação às medidas-padrão.

Tempo: 1 aula

Local: sala de aula ou uma sala grande.

Material: Esta é uma brincadeira que basta usar o material dos próprios alunos para começar a brincar: caneta, uma borracha, um livro, ou até o próprio palmo das crianças, uma régua, uma trena ou uma fita métrica.

Desenvolvimento: Para começar a brincadeira, divida a turma em quatro grupos. Escolha para cada um deles um objeto que deve substituir a régua como unidade de medida.
Esse objeto pode ser uma caneta, uma borracha, um livro, ou até o próprio palmo das crianças.
Em seguida, defina os objetos que cada grupo deve medir — por exemplo, a carteira, a porta, a lousa ou a altura da parede onde começa a janela.
Antes que a turma comece a realizar as medições, estimule as crianças a fazer estimativas: quantas borrachas elas acham que seriam necessárias para determinar o comprimento da mesa? E a largura?
Como seriam os resultados se, em vez desses objetos, a classe usasse um livro e um caderno para fazer as medidas? E assim por diante.
Depois, peça a eles para fazerem as medições, anotando num papel os resultados encontrados por cada membro do grupo. Enquanto isso, desenhe na lousa uma tabela a da figura.
Observando-se a tabela, fica claro como as medidas informais são imprecisas.
Peça então à turma para repetir as medidas usando uma régua, uma trena ou uma fita métrica.
Dessa vez as medidas vão diferir muito pouco de um aluno para outro e de um grupo para outro.
Utilize essas constatações para discutir com as crianças a experiência que acabaram de ter.
Conclusão: É bem provável que elas cheguem sozinhas à conclusão de como é importante se ter medidas-padrão.

Caça ao objeto:
Faz-se uma lista de objetos fáceis de serem encontrados no local onde a festa será realizada.
Reúne-se os participantes para avisá-los do tempo disponível e o nome do objeto que devem procurar. Ao sinal de um apito todos correm para procurá-lo. Ao sinal de outro apito devem retornar pois é o aviso de que o tempo terminou ou o objeto já foi achado. O primeiro que retornar com o objeto pedido é o vencedor. Se o objeto não for encontrado , pede-se o seguinte da lista.

Corrida do milho: Traçam-se duas linhas paralelas e distantes. Atrás de uma das linhas, coloca-se uma bacia com grãos de milho. Atrás da outra linha, os participantes são reunidos aos pares - um deles segura uma colher e o outro um copo descartável.
Dado o sinal, os participantes com a colher correm até a bacia. Enchem a colher com milho e voltam para a linha de largada. Lá chegando, colocam o milho no copo que seu companheiro segura. Vence a dupla que primeiro encher o copinho com milho.

Corrida do ovo na colher: Marca-se um local de partida e outro de chegada. Cada corredor deve segurar com uma das mãos (ou a boca) uma colher com um ovo cozido em cima.
Vence quem chegar primeiro ao local de chegada, sem derrubar o ovo. Se quiser variar, substitua o ovo cozido por batata ou limão.

Corrida do Saci ou Corrida dos sapatos:
Traçam-se duas linhas paralelas e distantes. Na primeira linha, os corredores tiram os sapatos, que são levados para trás da outra linha, onde são misturados.
Dado o sinal, eles devem sair pulando com o pé esquerdo até a outra linha. Depois de calçar seus sapatos, devem retornar, pulando com o pé direito. Vence quem chegar primeiro ao local de chegada, estando calçado de modo correto.

Corrida do saco: Marca-se um local de partida e outro de chegada. Cada corredor deve colocar as pernas dentro de um saco grande de pano e segurá-lo com ambas as mãos na altura da cintura. Dado o sinal, saem pulando com os dois pés juntos. Vence quem chegar primeiro ao local de chegada.
Nota: Para substituir o saco de pano pelo de plástico (grosso) de lixo, que é mais escorregadio, é preciso testar o local da corrida com antecedência.

Corrida dos pés amarrados:
Marca-se um local de partida e outro de chegada. Os participantes sno reunidos em duplas. Com uma fita, o tornozelo direito de um é amarrado ao tornozelo esquerdo de seu par.
Dado o sinal, as duplas participantes devem correr até a chegada. Marca-se um local de partida e outro de chegada. Vence a dupla que chegar primeiro.

Dança da laranja: Formam-se alguns casais para a dança.
Uma laranja é colocada entre as testas de cada par. Os casais devem dançar, sem tocar na laranja com as mãos. Se a laranja cair no chão, o casal é desclassificado. A música prossegue até que fique só um casal.

Dança das cadeiras: Forma-se um círculo com tantas cadeiras quantos forem os participantes menos uma. Os assentos ficam voltados para fora. Coloca-se música e todos dançam em volta das cadeiras. Quando a música parar, cada um deve sentar numa cadeira. Um participante vai sobrar e sair da brincadeira. Tira-se uma cadeira e a dança recomeça.
Vence quem conseguir sentar-se na última cadeira.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

1. TANGRAM (quebra-cabeça tradicional)
Pode ser feito com as crianças em diversos materiais: papel, cartolina, emborrachado, etc. Também é comercializado em madeira pintada.- Brincar de formar figuras (livre ou dirigido).

Figura formada com o Tangran.Tangran de madeira

2. JOGO DO TABULEIRO
Material: tabuleiro individual com 20 divisões, um dado com pontos ou numeração, material de contagem para preencher o tabuleiro (fichas, tampinhas, etc).- Aplicação: cada jogador, na sua vez, joga o dado e coloca no tabuleiro o número de tampinhas indicado no dado. Os jogadores devem encher seus tabuleiros.
3. JOGO TIRANDO DO PRATO
Material: pratos de papelão ou isopor (um para cada criança), material de contagem (ex.: 20 para cada criança), dado.- Aplicação: os jogadores começam com 20 objetos dentro do prato e revezam-se jogando o dado, retirando as peças, quantas indicadas pela quantidade que nele aparece. Vence quem esvaziar seu prato primeiro.
4. BATALHA
Material: baralho de cartas de ÁS a 10.- Aplicação: um dos jogadores distribui (divide) todas as cartas entre todos. Cada criança arruma sua pilha com as cartas viradas para baixo, sem olhar para as faces numeradas. Os jogadores da mesa (2, 3 ou 4) viram a carta superior da sua pilha e COMPARAM os números. Aquele que virar a carta de quantidade “maior” (número maior) pega todas para si e coloca num monte à parte. Jogar até as pilhas terminarem.- Se abrirem cartas de mesmo valor, deixar na mesa e virar as próximas do seu monte.- Vence aquele que pegar o maior número de cartas (estratégias: comparar a altura das pilhas, contar, estimar).
5. LOTO DE QUANTIDADE
Material: dado com pontos, cartelas com desenhos da configuração do dado e fichas para marcar as cartelas sorteadas.- Aplicação: cada jogador recebe uma cartela com três desenhos que representem uma das faces do dado. Na sua vez, joga o dado e se tiver na sua cartela um desenho IGUAL ao da face sorteada, deve cobri-la com a ficha. Termina quando alguém cobrir os três desenhos da sua cartela.
6. JOGO DO 1 OU 2
Material: dado com apenas os números 1 e 2, ou fichas em uma sacola (números 1 e 2).- Aplicação: Cada jogador, na sua vez, joga o dado, ou retira uma ficha. O jogador lê o número e procura identificar em seu corpo partes que sejam únicas (ex.: nariz, boca, cabeça, etc) ou duplas (olhos, orelhas, braços, etc). Não pode repetir o que o outro já disse. Caso não lembre, a criança passa a vez. Jogar até esgotar as partes.
7. SACOLA MÁGICA
Material: uma sacola, um dado, materiais variados (em quantidade).- Aplicação: uma criança joga o dado, lê o número e retira da sacola a quantidade de objetos correspondente à indicação do dado. Passa a vez a outro jogador, até que todos os objetos sejam retirados da sacola. Podemos comparar as quantidades no final (mais/menos, muitos/poucos).
8. FORMANDO GRUPOS
Material: apito, cartazes com números escritos.- Aplicação: as crianças se espalham em um lugar amplo, até que se toque o apito. A professora mostra um cartaz com o número e as crianças deverão formar grupos com os componentes de acordo com o número dito.- Discutir: quantos conjuntos? Quantas crianças ficaram de fora?
9. O QUE É, O QUE É?
Material: uma sacola e os blocos lógicos (sugiro 4 peças diferentes).- Aplicação: Selecionar as peças colocadas dentro do saco e mostrar às crianças. A criança coloca a mão no saco e através do tato identificará a forma que tateou. À medida que forem retiradas do saco, perguntar quantas ainda faltam.- Variação: a professora coloca a mão, descreve e as crianças tentam adivinhar. Ex.: tem quatro lados do mesmo tamanho (quadrado).
10. DEZ COLORIDOS
Material: canudos coloridos, copos de plástico e cartões com as cores dos canudinhos disponíveis.- Aplicação: as crianças formam grupos e cada uma retira de uma caixa maior um número determinado de canudinhos coloridos (ex.: pegue 10 canudinhos coloridos) e coloca em seu copo. Quando a professora sortear uma COR, os componentes colocam seus canudinhos da cor sorteada no centro da mesa. Solicitar que contem o total de canudinhos. Registrar os valores de cada grupo e recolher os canudinhos do grupo.- Variação: o jogo pode ser individual (cada criança retira os canudos) e contam quem tirou mais / menos / mesma quantidade, etc.

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Para ler mais (sugestões de jogos em Kammi, Cerquetti-Aberkane e Smole):BORGES, Teresa Maria Machado. A criança em idade pré-escolar. São Paulo: Ática, 1994.CERQUETTI-ABERKANE, Françoise e BERDONNEAU, Catherine. O ensino da matemática na educação infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.KAMMI, Constance. A criança e o número. Campinas, SP: Papirus, 1990.LEE, Roger. Tangram. Editora Isis.LORENZATO, Sergio. Educação Infantil e percepção matemática. São Paulo: Autores Associados, 2006.MEYER, Ivanise C. R. Brincar & Viver: projetos em educação infantil. 3.ª ed. Rio de Janeiro: WAK, 2007.SEBER, Maria da Gloria. Construção da inteligência da criança: atividades do período pré-operatório. São Paulo: Scipione, 1995.SMOLE, Kátia. A matemática na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2000a.SMOLE, Kátia et allli. Coleção Matemática de 0 a 6: resolução de problemas. Porto Alegre: Artmed, 2000b.SMOLE, Kátia et alli. Coleção Matemática 0 a 6: brincadeiras infantis nas aulas de matemática. Porto Alegre: Artmed, 2000c.Site: http://www.mathema.com.br/ (jogos e textos – coordenado por Kátia Smole)

Organizado por Ivanise Meyer®




“ÁGUA QUE VAI, ÁGUA QUE VEM”

Ensinar a ler e a escrever nas aulas de Ciências

Conteúdo
O movimento da água na natureza

Autor
Clotilde Maria S. Silva Bernal, professora da Rede Municipal de Ensino e da Escola Cooperativa – Vila Mariana, São Paulo

e-mail
clo.bernal@ig.com.br

Série
6ª série do Ensino Fundamental

Tempo necessário
8 aulas

Introdução
A crise energética pela qual estamos passando traz de volta a questão da água. Para compreender as relações existentes entre racionamento de energia e o abastecimento de água de um lugar é preciso que o aluno conheça os movimentos que a água faz na natureza – o chamado Ciclo da água. Tendo desenvolvido esses conteúdos, ele será capaz, inclusive, de perceber qual seu papel diante da questão do uso racional de um recurso vital, como a água.
Construir o conhecimento, neste ou noutro assunto científico requer uma série de procedimentos de leitura e escrita que são tarefa do professor de Ciências ensinar.
Neste plano de aula, propomos um trabalho de busca e leitura de informações sobre o tema ciclo da água e a produção de um texto informativo do tipo esquema, contendo ilustrações e legendas.

Objetivos, em competências e habilidades
Ao final desta seqüência, espera-se que o aluno seja capaz de:
· Localizar e reunir diferentes materiais escritos em que pode encontrar as informações de que necessita;
· Identificar nos materiais encontrados, informações a respeito do assunto que está estudando;
· Compreender as informações encontradas quer sejam texto, esquema ou ilustração;
· Registrar em tópicos, ilustrações ou esquemas as informações relevantes;
· Produzir um texto informativo, utilizando-se das informações obtidas sobre os movimentos que a água faz na natureza;
· Elaborar esquemas ou ilustrações que traduzam o conhecimento elaborado até então sobre o tema estudado;

Recursos didáticos

· Textos de diferentes procedências trazidos pelos alunos: de livros, revistas, jornais, Internet, etc.
· Folhas de monobloco e sulfite A3 e A4.
· Lápis de cor.
· Giz e lousa.

Organização da sala

Nos momentos de trabalho em grupo, reunir quatro mesas de forma a que os alunos de um mesmo grupo fiquem de frente uns para os outros. Nos momentos de estudo individual e de socialização, em fileiras ou em semicírculo voltados para a lousa.


Desenvolvimento da atividade

1ª aula:
1º Momento: Levantamento do conhecimento prévio sobre o tema
O professor deverá levantar com os alunos as idéias que eles têm a respeito do comportamento da água na natureza. Pode-se fazer isso através de uma questão-problema inicial como: “A água vai acabar?” A extensão desta etapa depende das respostas e dos conhecimentos revelados pelos alunos. À medida que as falas acontecerem, registre na lousa as idéias dos alunos, na forma de frases curtas e solicite que eles as copiem em seus cadernos. Logo em seguida, o professor deverá motivar os alunos a fazer perguntas, expondo suas dúvidas e curiosidades sobre o tema. Faça intervenções, crie dúvidas e conflitos com o objetivo de provocar questionamentos. Registre na lousa e peça que os alunos anotem as novas perguntas. Guarde uma cópia desses registros.

2º Momento: Orientações para a busca de informações
Anote na lousa ou entregue em folha impressa as orientações de como o aluno deverá proceder para buscar informações que vão dar respostas aos novos questionamentos, explicando cada item. Neste roteiro devem constar:
· Determinação dos assuntos a serem pesquisados, através da leitura dos registros feitos na etapa anterior. Aqui você poderá complementar sugerindo outros tópicos, caso não tenham aparecido nas falas dos alunos aspectos básicos do ciclo da água.
· Onde buscar informações? Oriente-os no sentido de começar a busca em suas próprias casas, em livros didáticos, especialmente de 5ª e 6ª série de Ciências, livros didáticos de Geografia, livros para-didáticos, enciclopédias, revistas, jornais e sites de pesquisa na Internet. Só então, ida à biblioteca da escola, do bairro ou da cidade.
· Como trazer as informações para a escola? Caso o material impresso seja próprio, trazer o original. Caso isso não seja possível, o aluno deverá providenciar a cópia para que possa usar em sala de aula. Nesse caso, a fonte de onde se extraiu a cópia deverá ser anotada antes da devolução do material. No caso de texto tirado da Internet, orientá-los para que anotem os dados sobre o site pesquisado.
Programe esta aula inicial de modo que seja possível dar um tempo de no mínimo 2 dias para que os alunos providenciem os materiais de pesquisa. É preciso motivá-los no sentido de que o sucesso da aula seguinte dependerá dos materiais que cada um trouxer.

2ª aula: Pesquisa em sala de aula
Prepare-se para a possibilidade de alguns alunos chegarem sem nenhum material para pesquisa. Separe alguns livros sobre o assunto para emprestar.
1º Momento: Mostra pelos alunos dos materiais trazidos.
Inicie a aula solicitando que os alunos deixem sobre suas mesas apenas o caderno, o estojo e os materiais trazidos para a pesquisa. Dê as orientações para o trabalho de leitura e de registro.
2º Momento: Exposição pelo professor das estratégias de leitura e registro.
Não tem sido uma preocupação dos professores de Ciências ensinar seus alunos a ler compreendendo um texto informativo na área de Ciências. Pressupõe-se que eles já o saibam, na 6ª série. De fato, cada leitor constrói suas próprias estratégias de leitura a partir dos contatos que tem com outros leitores. No entanto, é freqüente encontrar alunos com grandes dificuldades em identificar e registrar os conteúdos pertinentes ao assunto que pesquisam. Diante disso, cabe você mostrar-lhes por onde começar e como proceder.
Inicialmente, recorde junto com os alunos o que já estudaram até ali sobre o tema “Ciclo da água”. Feito isso, solicite que busquem no índice dos livros e outros materiais trazidos textos que digam respeito ao tema. Passados alguns instantes, e certificando-se de que todos os alunos já estão diante de um texto sobre o assunto, peça que percorram o texto com os olhos, lendo os sub-títulos, esquemas, as figuras e suas legendas.
Em seguida, solicite que façam a leitura atenta do texto, grifando o que julgam ser etapas, momentos, “mudanças de lugar” da água na natureza. Esse grifo pode ser feito com caneta marca-texto ou lápis. Caso o livro não seja próprio ou copiado, onde não se possa fazer o grifo, oriente-os a anotar em forma de itens, no caderno, as informações encontradas.
Caso você identifique na classe dificuldade em realizar a tarefa, é conveniente que mostre a eles como se faz: utilize um dos materiais trazidos pelos alunos, leia em voz alta um pequeno trecho e indique à classe o que considera importante ser grifado naquele trecho.
Ao término da aula, os alunos terão realizado parcialmente a tarefa. Oriente-os a prosseguir a leitura em casa, grifando e anotando as principais informações. E também que não repitam registros sobre informações iguais. Marque a data (próxima aula) em que todos deverão trazer os registros concluídos, na forma de um texto informativo, revisado e passado a limpo.
Além da produção de texto informativo, peça aos alunos que reproduzam em seus cadernos ilustrações ou esquemas que encontraram nos materiais pesquisados que expliquem o movimento da água na natureza.
Uma orientação importante é quanto à anotação das fontes bibliográficas usadas. Caso a classe ainda não conheça as regras básicas para fazer este registro, ensine-os como se faz, mostrando as citações bibliográficas dos livros pesquisados.
Uma variável possível é pedir que os alunos entreguem em folha avulsa o resultado das pesquisas. Desta forma, você poderá levar o material e, ao lê-lo, ter uma idéia da profundidade da pesquisa de cada aluno. Essa informação pode servir de critério na montagem dos grupos de trabalho da próxima etapa. Uma possibilidade é reunir no mesmo grupo alunos que tenham apresentado pesquisas com níveis bastante diferentes de aprofundamento.

3ª e 4ª aulas: Socialização em pequenos grupos
1º Momento: Formação dos grupos
inicie a aula solicitando que os alunos arrumem as mesas formando grupos de quatro pessoas. As parcerias são determinadas por você, valendo-se do resultado das pesquisas para decidir quem comporá os diferentes grupos.
2º Momento: Trabalho em grupo
Cada aluno, de posse de seu trabalho de pesquisa, contará a seus colegas o que encontrou. As ilustrações e esquemas produzidos por cada um serão vistos por todos do grupo. Em seguida, cada grupo deverá elaborar um esquema que conterá os elementos da natureza que participam do ciclo da água, sejam eles vivos ou não-vivos. Nesse esquema não deverão escrever palavra alguma, somente setas numeradas. Próximo ao esquema, deverá ser anotada a legenda, que explicará os diferentes momentos da água nesse ciclo.
Para realizar essa tarefa, cada aluno receberá uma folha sulfite onde desenhará seu esquema (de um lado da folha) e escreverá a legenda (no verso dela). Os esquemas ficarão semelhantes dentro de um mesmo grupo, porém, o toque pessoal fará com que não fiquem exatamente iguais.
Oriente os alunos para que façam a leitura de seus registros de pesquisa com calma; logo após a leitura de cada um, os demais devem buscar identificar na sua própria pesquisa o que há de coincidente (para não repetir) e o que é novo em relação ao que foi lido (e aí sim, ser lido e comentado pelo grupo). Ao término dessas duas aulas, os alunos entregam seus esquemas para que você os leia antes da próxima aula, registrando em sua ficha de acompanhamento o resultado dessa etapa de trabalho.


5ª, 6ª e 7ª aula: Socialização das pesquisas
Devolva aos alunos seus esquemas, vá até a lousa e solicite que os alunos lhe digam quais elementos não-vivos da natureza você deve desenhar inicialmente. Pronto o cenário, chame cada aluno a participar, lendo em seu trabalho o que está acontecendo com a água e como deve indicar isso no desenho da lousa.
Nesse momento, oriente a classe para que cada um fale quando lhe for dada a palavra, para que todos tenham a oportunidade de contribuir.
Um conteúdo que inevitavelmente é revisto refere-se aos estados físicos da água e suas mudanças. Se julgar conveniente, interrompa a montagem do ciclo para rever esse conteúdo, fazendo um esquema na lousa e solicitando aos alunos que registrem as informações em seus cadernos.
Durante a socialização, há duas possibilidades de procedimento de registro pelos alunos: aqueles que já fizeram, na etapa do trabalho em grupo, um esquema bastante satisfatório, poderão apenas conferir seu trabalho, acrescentando o que for novo. Porém, para boa parte da classe, talvez o mais adequado seja sugerir que construam um novo esquema do ciclo.
A elaboração do esquema na lousa se dará valendo-se dos mesmos procedimentos que os alunos utilizaram: colocar setas numeradas no desenho e escrever a legenda referente ao que se passa naquele momento, à parte.
Tendo concluído o esquema, os alunos devem ser motivados a realizar uma última atividade, que servirá de avaliação de todo o processo: uma nova versão do esquema, a ser feita em casa, em folha A3 para que o visual fique claro. Incentive-os a:
· Usar o colorido;
· Incluir elementos do ambiente modificado pelo homem, e não só do ambiente natural;
· Organizar o esquema de forma que o desenho das setas passe (visualmente) a noção de que a água descreve um verdadeiro movimento circular, um ciclo.
Peça que usem todo um lado da folha para o desenho e, dobrando a folha ao meio, deixem o desenho para dentro e usem esse lado da folha para a legenda, que poderá ser digitada numa folha à parte e colada no papel A3.
Por último, defina a data de entrega do trabalho final, que na realidade será um mini painel. Lembre-os de que, junto com esse mini painel, eles deverão entregar o esquema que produziram na etapa em grupo para que você possa analisar a trajetória de cada aluno ao longo da atividade.

8ª aula: Finalização da atividade
Após a leitura atenta de cada mini painel, aponte os acertos. Faça isso num papel à parte para não interferir no visual do trabalho do aluno. Nos casos em que for necessária a revisão, combine uma nova data de entrega e solicite que o aluno entregue, junto com o mini painel revisto, o papel com as observações para que você constate se suas intervenções foram compreendidas e atendidas.
Nesse momento, os alunos deverão estar curiosos por conhecer os trabalhos dos colegas. Juntamente com os comentários finais, elogios e incentivos, reserve alguns instantes para que os mini painéis circulem pela classe e sejam observados.

Avaliação
Nesta atividade você terá a oportunidade de exercitar a avaliação contínua. Isso será feito principalmente pela observação e registro das ações dos alunos, avanços e dificuldades de cada um deles. Desde o fato de o aluno ter (ou não) buscado e trazido material para pesquisa em sala, até a realização, qualidade e entrega no prazo do trabalho final, todas as etapas da atividade servirão como elementos na avaliação. Aliás, não só dele, mas também da própria proposta, possibilitando uma revisão da metodologia.

Contextualização

Cada área do conhecimento tem estruturas próprias de organização textual. Saber ler e escrever numa área não significa saber ler e escrever em outra. Se você quiser que seu aluno compreenda e produza textos científicos precisa esforçar-se para aprimorar estratégias de ensino da leitura e da escrita que possibilitem ao aluno uma compreensão cada vez maior do que lê e uma autonomia crescente no uso das estratégias para realizar essas atividades. Nesse sentido, para o estudo de cada conteúdo deve ser utilizada uma dinâmica adequada. No caso do ciclo da água, em que o esquema é a forma de registro mais adequada, adota-se uma seqüência de atividades que levam o aluno a não só compreender os símbolos próprios dessa forma de escrita, como a elaborar, ele mesmo, seu próprio esquema.

Aprofundamento do conteúdo

Uma leitura que se faz quase obrigatória para o professor que investiga formas de aprimorar seu trabalho em sala de aula é: Estratégias de Leitura, de Isabel Solé. Nesse livro, que não pretende ser uma manual de estratégias, mas um guia para a reflexão do professor, o aluno é considerado um ser ativo, que precisa ser ensinado a ler com compreensão, construindo um significado para o texto. O professor tem papel fundamental, pois vai criar situações em que ler será uma tarefa compartilhada, com objetivos definidos. Com Solé aprendemos que “aprender a ler significa encontrar sentido e interesse na leitura”.

Bibliografia
Lopes, César V Machado e Elaine B. Ferreira Dulac. Idéias e palavras na/da ciência e leitura e escrita: o que a ciência tem a ver com isso? In: Ler e escrever Compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 1999.
Solé, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.


Para saber mais....
· Kaufman, Ana M. & Rodríguez, M. E. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
· Lerner, D. (1998). Preparar para a vida acadêmica por intermédio da leitura e da escrita. Seminário Internacional “O sentido dos conhecimentos escolares: uma preocupação central na elaboração de projetos de ensino – uma abordagem a partir das didáticas das disciplinas” (Curso 1: ler e escrever). São Paulo: CEEV (Centro de Estudos da Escola da Vila). (mimeo)
· ---------. Aprendizagem da Língua escrita na escola. Porto Alegre: Artes Médicas.
· Morais, Artur G. Ortografia: ensinar e aprender. São Paulo: Ática, 2000.
· Teberosky, Ana & Tolchinsky, Liliana. Para além da Alfabetização – a aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. São Paulo: Ática, 1996.
· Tolchinsky, Liliana L. Aprendizagem da linguagem escrita – processos evolutivos e implicações didáticas. São Paulo: Ática, 1998.
· Koch, I. V. e Fávero, L. L. A coesão textual. Mecanismos de constituição textual. A organização do texto. Fenômenos da linguagem. São Paulo: Contexto, 2001.
· ____________________. A coerência textual. Sentido e compreensão do texto. Fatores de coerência textual. Tipologia de textos. São Paulo: Contexto, 2001.
· Koch, I. V. e Travaglia, L. C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 2000.